12 setembro, 2015

Polícia Militar inicia Operação Romaria de Nossa Senhora das Dores 2015

Com o objetivo de coordenar e estabelecer a execução das ações de segurança durante a realização de uma das maiores romarias do interior sul do Estado do Ceará, a Polícia Militar (PMCE) inicia a Operação de Nossa Senhora das Dores 2015 na cidade de Juazeiro do Norte.

As diretrizes operacionais desenvolvidas pela PMCE, no período de 10 a 15 de setembro, visam garantir a tranquilidade dos cidadãos juazeirenses e romeiros visitantes, através do emprego de policiamento diurno e noturno nos locais de maior fluxo de pessoas. De acordo com o comandante do 2º BPM, Major Paulo Hermann, a Romaria de Nossa Senhora das Dores possui uma estimativa de público em torno de 250 mil pessoas ao longo de sua realização.

Para garantir a segurança dos fiéis, a Polícia Militar, tem empregado além do efetivo diário, através do Policiamento Ostensivo Geral, Força Tática de Apoio, Policiamento Comunitário, Polícia Ambiental e Ronda de Ações Intensivas e Ostensivas, um reforço de policiais militares oriundos das demais companhias do 2º BPM e do Batalhão de Policiamento de Eventos (BPE). O helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer), que fica baseado no município, dará apoio às ações da Polícia.


Incêndio atinge fábrica de confecção em Fortaleza

Um incêndio de médias proporções atingiu na noite desta sexta-feira (11/09), uma fábrica de confecção no Bairro Maraponga, em Fortaleza. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo destruiu uma boa parte das máquinas e dos tecidos da facção, que fica na Rua Leon Gradvol.

Ainda de acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo não se alastrou mais, porque as primeiras equipes vieram com rapidez. Ao todo trabalharam na operação, cinco carros. O incêndio iniciou por volta das 20 h 30 e as 22 h 30 já estava controlado.

A Defesa Civil vai avaliar se a estrutura da casa ficou comprometida. A perícia vai apurar quais foram as causas desse incêndio. A fábrica fica ao lado de várias casas. Os bombeiros garantiram que nenhuma ficou comprometida.


Capas e manchetes das principais revistas semanais do Brasil

Revista Época

Destaques:

Cerveró diz ao MP que contrato em Pasadena rendeu propina à campanha de Lula

O ex-diretor da Petrobras revela, em proposta de delação premiada, como negociou pedágio de R$ 4 milhões com a Odebrecht para a campanha de Lula em 2006

EXCLUSIVO: Lula é suspeito de ter se beneficiado do petrolão, diz PF

Em razão das suspeitas, polícia pediu ao STF autorização para tomar depoimento do ex-presidente

Advogados de Odebrecht acreditam que ele não deve sair da cadeia antes do Natal

Pelo andar dos habeas corpus em seu favor, defensores acham que empreiteiro pode ficar preso até fevereiro

Antonio Delfim Netto: “A Dilma tem de montar seu governo de novo”

O ex-ministro da Fazenda diz que o rebaixamento da nota do Brasil mostra que o ministro Joaquim Levy estava certo – e que a presidente tem de deixá-lo trabalhar.
Revista Veja

Destaques:

Risco país do Brasil dispara e retorna a níveis de 2009

Depois de o Brasil perder o grau de investimento, indicador ficou em 400 pontos nesta sexta, o que não ocorria desde a crise hipotecária americana

Governo já cortou quase 800 mil famílias do Bolsa-Família

Junto com os sem-casa e os sem-Pronatec, excluídos do principal programa social do governo formam um novo contingente de desvalidos: o daqueles de quem o Estado, silenciosamente, começou a tirar o que deu

PF pede ao Supremo para ouvir Lula, suspeito de ter se beneficiado do petrolão

Pedido está amparado em depoimentos do doleiro Alberto Youssef, do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do ex-gerente da estatal Pedro Barusco

Revista Isto É:

Destaques:

 O amargo preço das mentiras de Dilma

Rebaixamento do País intensifica pressão pelo afastamento da presidente da República. Diante da catástrofe econômica e da falta de perspectiva, o que a maioria dos brasileiros se pergunta hoje é: o que Dilma ainda faz no poder?

A sombra do rebaixamento

Para agência de risco, o Brasil agora é um potencial caloteiro. Com a redução da nota de crédito, os investimentos vão cair, as empresas pagarão mais caro para fazer empréstimos e o desemprego tende a aumentar

Petrolão chegou em Lula

PF pede para que o ex-presidente deponha por suspeita de favorecimento no escândalo da Petrobras

A maldição da Casa Civil

Fragilizado no governo por conta dos embates internos e na iminência de ser investigado, Aloizio Mercadante balança no cargo que virou sinônimo de mau agouro na era petista

Jantar do divórcio

No Palácio do Jaburu, o vice-presidente recebeu governadores e líderes do PMDB para sinalizar que o maior partido da base aliada do governo nunca esteve tão afastado da presidente Dilma Rousseff como agora

Refugiados: enfim, a Europa se curva

No auge da crise migratória, o continente aceita receber mais estrangeiros. O desafio agora é como integrá-los à sociedade

Revista Carta Capital

Destaques:

Prestes a ser pego, ocultador de capital no exterior pediu anistia

Quando acordos globais dificultam esconder dinheiro, Fazenda e Senado acertam lei de regularização; por obra de Cunha, Câmara terá palavra final

Alberto Fraga: da bancada da bala ao banco dos réus

Deputado do DEM vai responder no STF pela suspeita de exigir vantagens para assinar contrato quando era secretário de Transportes do Distrito Federal

Os bancos preparam a próxima crise global

Como a aristocracia financeira recuperou poderes e regalias que levaram ao terremoto de 2008

O Brasil perdeu o grau de investimento. O que isso significa?

Agências como a Standard & Poor’s seguem muito relevantes, e nota ruim complica o País e o governo Dilma

Orçamento de 2016 prevê déficit de R$ 30,5 bi

O rombo equivale a 0,5% do PIB e ocorre após o governo desistir de novo tributo para a Saúde, em moldes semelhantes à extinta CPMF

Ecos da “República das Alagoas”

Os negócios suspeitos de Pedro Paulo Leoni Ramos, ex-ministro de Collor.






Aliados querem usar reforma para tirar Mercadante

Diante do agravamento do quadro econômico e político, a presidente Dilma Rousseff está sendo pressionada pelo PMDB e pelo PT a aproveitar a reforma administrativa para substituir o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, considerado “desagregador” no trato com o Congresso Nacional. Pelo menos desde julho, Dilma avalia a possibilidade de mexer no núcleo do governo, mas, oficialmente, o Palácio do Planalto nega a informação.

“Mercadante é um ministro que detém todo o respeito da presidente Dilma. Ele é fundamental na articulação dos principais projetos e colabora na construção da governabilidade junto com o vice-presidente Michel Temer e com o ministro Eliseu Padilha”, disse ao Estado o ministro da Comunicação Social, Edinho Silva. “É uma figura central para a construção das condições de retomada do crescimento”, afirmou Edinho.

Temer e Padilha já se desentenderam várias vezes com Mercadante. O vice-presidente, que comanda o PMDB, deixou o “varejo” da articulação política do Palácio do Planalto, no mês passado, aborrecido com o petista. Padilha, que é titular da Aviação Civil, ainda despacha na Secretaria de Relações Institucionais, mas já anunciou que também não ficará na função.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a amigos, nos últimos dias, que perdeu a conta de quantas vezes sugeriu a Dilma a substituição de Mercadante pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner, também do PT. Até agora, a presidente resistiu à ideia e pediu à Secretaria de Comunicação Social que desmentisse “com veemência” os rumores sobre a saída do ministro.

Apesar das negativas, petistas avaliam nos bastidores que Dilma terá de trocar Mercadante para que a crise política diminua. Não são de hoje, também, as críticas do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ao chefe da Casa Civil.

A presidente, até agora, tem resistido a rifar o “capitão do time”. Recentemente, um importante parlamentar do PT disse a ela que os principais problemas do governo residem na Casa Civil. A queixa é de que Mercadante centraliza as decisões, é teimoso e não tem jogo de cintura política. Temer e ele se desentenderam, no mês passado, por causa de uma indicação para uma vice-presidência da Caixa Econômica Federal.

Desenho

No PT, muitos aconselham Dilma a transformar o titular da Casa Civil em uma espécie de “primeiro-ministro”. Tudo depende, porém de como ficará o desenho da reforma administrativa, que deve extinguir dez dos 39 ministérios, e se o perfil da Casa Civil, a partir de agora, será mais técnico ou mais político.

Além de Wagner, um dos nomes lembrados para ocupar a Casa Civil e mesmo para a Secretaria de Relações Institucionais é o do ministro de Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo (PC do B). Ex-presidente da Câmara, Aldo foi chefe da Secretaria de Relações Institucionais no primeiro mandato de Lula e tem bom relacionamento com o PMDB.

Levy

Os desentendimentos com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, também põem em risco a permanência de Mercadante na Casa Civil. Os dois bateram de frente durante as discussões sobre o Orçamento de 2016. Levy era contra o envio da peça orçamentária ao Congresso com um rombo de R$ 30,5 bilhões.

O senador Walter Pinheiro (PT-BA) tratou a saída de Mercadante da Casa Civil como mais um balão do ensaio ocasionado por disputa interna no governo. “Agora é assim: todo fim da semana tem uma fumaça. Se Dilma quer fazer mudanças, que faça de uma vez. O mesmo aconteceu em relação à CPMF. O tema saiu no jornal e depois o governo negou.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

fonte: Estadão Conteúdo Com cncariri.com.br e  informações.


Levy não contou a Dilma sobre rebaixamento

O anúncio de cortes e de medidas de recuperação de receitas se tornou mais urgente devido ao rebaixamento do Brasil e à perda do grau de investimento pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P). Na última quarta-feira, dia do anúncio da S&P, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, foi avisado à tarde de que a agência rebaixaria o país. Porém, ele só comunicou Dilma três horas depois.
Levy temia que a informação vazasse antes de o mercado fechar. Também queria tempo para preparar o discurso do governo. A ação de Levy foi reprovada por interlocutores do Planalto, pois deixou Dilma e o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Edinho Silva, “vendidos” quando a imprensa passou a repercutir o rebaixamento.
No Congresso, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), peregrina pelos gabinetes dos demais deputados para convencê-los a ressuscitar o imposto. Ele conta com a ajuda dos prefeitos para pressionar a Câmara. O petista disse a aliados que tem recebido representantes de municípios com pedidos para que o governo apresente a proposta, com parcela maior destinada aos entes federativos. O esboço inicial fixava a alíquota em 0,38% e destinava 0,01 ponto percentual a municípios e 0,02 a estados. Guimarães disse a prefeitos que o governo está disposto a alterar essa divisão.
No Senado, o líder do governo, Delcídio Amaral (PT-MS), disse que a maior preocupação do governo é escolher tributos que não tenham impacto expressivo sobre a inflação. Ele admitiu a volta da CPMF:
— Tem muita gente que não pode nem ouvir falar em CPMF, mas tem outro tanto apaixonada pela ideia — afirmou Delcídio.
Com informações site: cncariri.com.br e  O Globo


09 setembro, 2015

Salviano reúne correligionários e funcionários para dizer que vai se filiar ao PSDB

O ex-deputado federal Manoel Salviano reúne nesta quarta-feira (9), às 19 horas, em Juazeiro do Norte, seu grupo político, correligionários e funcionários de suas empresas para comunicar sua filiação ao PSDB e, consequentemente, colocar seu nome como pré-candidato a prefeito de Juazeiro do Norte, em 2016.
Salviano está obstinado a voltar à Prefeitura de Juazeiro do Norte, e quer encerrar sua carreira política com mais um mandato.


MPCE manda alterar o nome da Escola Profissionalizante de Missão velha

O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por intermédio do titular da Promotoria de Missão Velha, promotor de Justiça Nivaldo Magalhães Martins, expediu uma recomendação ao prefeito e ao presidente da Câmara Municipal de Missão Velha. O documento, assinado na última terça-feira (8), orienta a revogação da lei municipal número 313/2015 de 26 de agosto de 2015, que atribui a uma escola profissionalizante nome de pessoa viva.

A unidade educacional está sendo construída na entrada leste da cidade, e, de acordo com a lei citada, será denominada Escola Profissionalizante Prefeito Tardiny Pinheiro Roberto. Acontece que Tardiny Pinheiro é o atual prefeito do município de Missão Velha e a denominação de bens públicos com nome de pessoas vivas viola os princípios constitucionais da impessoalidade e da moralidade, previstos no artigo 37 da Constituição Federal. Além disso, constitui publicidade ao homenageado.

Caso a recomendação não seja cumprida no prazo de 30 dias, o MPCE ingressará com uma ação por ato de improbidade administrativa e uma ação civil pública para declarar a inconstitucionalidade da lei e sua nulidade. Além disso, vai requerer que Município seja condenado a alterar o nome da escola profissionalizante de modo a preservar a impessoalidade e a moralidade administrativa.      Conteúdo cncariri.com.br e (MPCE)


Missão Velha Aprova por Unanimidade Projeto que Garante 14º Salário a Funcionários de Escolas com Nota 10 no SPAECE

Em um gesto de valorização aos profissionais da educação, a Câmara Municipal de Missão Velha aprovou por unanimidade, na sessão desta quarta...