28 agosto, 2022

Quem são os dois cardeais brasileiros que podem substituir o Papa

 

Dom Leonardo Steiner, atual arcebispo de Manaus, e Dom Paulo Cezar Costa, atual arcebispo de Brasília. — Foto: Leandro Guedes/Rede Amazônica e Reiza Lopes/Divulgação

Na quinta-feira (25), o Papa Francisco convocou todos os cardeais do mundo para uma reunião inédita de dois dias prevista para começar neste sábado. Acredita-se que o encontro ocorreu para definir o projeto de sucessão do atual pontífice.

Entre os cardeais estão dois brasileiros com idade para votar durante um possível conclave. São eles Dom Leonardo Steiner e Dom Paulo Cezar Costa.

Como parte da reunião, os nomes dos brasileiros podem ser levados para votação como possíveis candidatos ao cargo de Papa futuramente.

Dom Leonardo Steiner
Dom Leonardo Steiner, arcebispo de Manaus, durante uma celebração de missa em 4 de agosto de 2022 — Foto: Reuters

Anunciado pelo Papa Francisco como novo cardeal da Igreja Católica em maio deste ano, o arcebispo de Manaus, Dom Leonardo Steiner, é o primeiro cardeal da Amazônia brasileira.

Dom Leonardo Ulrich Steiner tomou posse como arcebispo de Manaus em janeiro de 2020. Ele assumiu o cargo ocupado por Dom Sergio Castriani desde 2013. Até então, Steiner atuava como chefe da igreja local e atuava como bispo auxiliar de Brasília.

Além disso, Dom Leonardo já foi duas vezes secretário-geral da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

O cardeal nasceu em 6 de novembro de 1950 em Forquilhinha, Estado de Santa Catarina, na Diocese de Criciúma (Brasil). Fez sua profissão religiosa na Ordem dos Frades Menores em 2 de agosto de 1976 e foi ordenado sacerdote em 21 de janeiro de 1978.

Estudou Filosofia e Teologia nos Franciscanos de Petrópolis; é bacharel em Filosofia e Pedagogia pela Faculdade Salesiana de Lorena. Obteve a licenciatura e o doutorado em Filosofia na Pontifícia Universidade Antonianum de Roma.

Dom Paulo Cezar Costa

Dom Paulo Cezar Costa — Foto: Reiza Lopes/Divulgação

O cardeal tem graduação em teologia pelo Instituto Superior de Teologia da Arquidiocese do Rio de Janeiro (1991), mestrado em teologia pela Pontifícia Universitas Gregoriana (1998) e doutorado em teologia pela Pontifícia Universitas Gregoriana (2001). Dom Paulo Cezar Costa foi ordenado presbítero aos 25 anos, quando foi vigário paroquial na Paróquia de São Pedro e São Paulo, no município de Paraíba do Sul.

Em 2010, foi nomeado pelo Papa Bento XVI como Bispo-Auxiliar da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro. Em junho de 2011, teve seu nome divulgado como membro da Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé da CNBB. Na realização da Jornada Mundial da Juventude, em 2013, Dom Paulo Cezar Costa atuou como Diretor Administrativo.

Em 2016, foi nomeado 7º bispo da Diocese de São Carlos pelo Papa Francisco. Posteriormente, foi nomeado arcebispo da Arquidiocese de Brasília, em 2020.

Cardeais brasileiros assumem cargo durante evento no Vaticano


20 novos cardeais, convocados pelo Papa Francisco, tomaram posse do cargo no sábado (27/8) durante evento na Basílica de São Pedro.

Entre os 20 novos membros do alto colegiado estão dois brasileiros. São eles: Dom Leonardo Steiner, arcebispo da Amazônia, e Dom Paulo Cezar Costa, da arquidiocese de Brasília.

O pontífice de 85 anos convocou todos os cardeais do mundo para uma reunião inédita de dois dias, que acontecerá após a posse dos novos cardeais, a partir das 16h (11h de Brasília) de sábado na Basílica de São Pedro no Vaticano.

A reunião provocou muitas especulações, em particular sobre o estado de saúde do papa, que passou por uma cirurgia no cólon em 2021 e sofre com dores no joelho direito que o obrigam a usar uma cadeira de rodas.

Francisco não descartou a possibilidade de renunciar diante das dificuldades de saúde, como admitiu no fim de julho aos jornalistas que acompanharam sua viagem ao Canadá.

Suspeitos de cometer assaltos na região de Campina Grande é preso em operação policial

Um grupo suspeito de cometer vários assaltos na região de Campina Grande, Agreste da Paraíba, foi desarticulado na sexta-feira (26), em uma operação da Polícia Civil. Os suspeitos teriam roubado estabelecimentos comerciais e veículos, segundo a polícia.

De acordo com a Polícia Civil, a ‘Operação Implacável’ foi realizada por agentes da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e teve como resultado várias prisões em flagrante, além do cumprimento de três mandados de prisão e quatro mandados de busca domiciliar, no bairro das Malvinas, em Campina Grande.

Um dos alvos presos, de 32 anos, já teria cometido vários assaltos a residências e bancos, e havia sido preso nos anos de 2009, 2012 e 2021. Outros dois investigados, de 28 anos, também foram presos com vários objetos roubados.

Um carro BMW e um simulacro de pistola foram apreendidos, e outro investigado, de 41 anos, também foi preso por porte ilegal de arma e receptação de moeda falsa.

Além deles, uma mulher de 22 anos também foi presa suspeita de envolvimento com roubos a lojas em Campina Grande e na cidade de Ingá, na Paraíba. Com ela, a polícia apreendeu um revólver calibre 32 e munições.

O delegado Demétrius Patrício, da DRF, informou que a operação durou cerca de 12 horas e foi resultado de meses de coleta de provas e investigação.

Após engolir lagarta bebê não resiste e morre




Oito dias após engolir uma lagarta, Enrico Gotardo Ferreira, de apenas sete meses morreu, na última sexta-feira (19), na Praia do Riacho, em Guarapari, no Espírito Santo.

De acordo com informações do site “A Gazeta”, o bebê foi levado pela mãe pelo menos três vezes ao hospital.

Segundo a mãe de Enrico, Natalia Gotardo Ferreira, ela e o marido viram quando Enrico vomitou a lagarta no dia 11, mas não sabem dizer quanto tempo o bebê ficou com o inseto dentro da boca.

Inicialmente, os pais chegaram a achar que fosse um pedaço de carne, mas ao se aproximaram e viram a presença do bicho.

Natalia deu banho no filho, que havia vomitado, e o levou para o Hospital Materno Infantil Francisco de Assis, em Guarapari. Foi a primeira ida do filho ao local.

Na unidade, a mãe, após o filho passar por exames, foi informada que a criança apresentava uma infecção decorrente de uma virose. Entre os dias 11 e 14 de agosto, os pais de Enrico o levaram três vezes ao mesmo hospital em Guarapari.

Natalia contou que o filho foi medicado nas três vezes, mas não chegou a ser internado.

“Eu estava esperando uma resposta, e disseram que era uma virose, uma gastroenterite. Me passaram uma segurança de que o bicho não era venenoso. Que seria suficiente só observar meu filho”, comenta.

Só depois de uma consulta particular, marcada pela mãe no dia 19 de agosto, que o bebê foi internado.

O médico viu a urgência no atendimento, segundo Natalia Gotardo.

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