O afogamento é uma das principais causas de morte acidental no Brasil, especialmente entre crianças e jovens do sexo masculino. Segundo a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), cerca de 5.700 pessoas morrem por ano em praias, piscinas, rios e represas. Na faixa etária de um a quatro anos, os afogamentos em piscinas são responsáveis por mais da metade dos óbitos.
Um caso trágico aconteceu na cidade de Barbalha, no Ceará, onde uma criança que iria completar três anos no próximo mês morreu em virtude de afogamento em uma piscina no bairro Alto da Alegria. Apesar de ter sido socorrida ao hospital São Vicente, ela não resistiu. A criança residia na rua José Júlio no bairro Vila Santo Antônio.
Esse tipo de acidente pode ser evitado com medidas simples de prevenção e segurança, como a supervisão constante de um adulto, o isolamento da piscina com cerca ou lona, a instalação de ralos com tampas anti-sucção e o ensino de habilidades aquáticas básicas para as crianças. Além disso, é importante saber como reconhecer um afogamento e como prestar os primeiros socorros em caso de emergência.
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