07 fevereiro, 2022

Ministérios é acionado para que os invasores de igreja em Curitiba “respondam por seus atos”



            Nesta segunda-feira (07), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que pediu para os ministérios da Justiça e da Mulher, Família e Direitos Humanos para investigarem manifestantes de esquerda que invadiram uma igreja em Curitiba durante uma missa. 

  

O protesto, que entrou dentro da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, pedia justiça pelas mortes de Moïse Kabagambe e Durval Teófilo Filho, ambas ocorridas no Rio de Janeiro. 

  

Moïse foi espancado por três homens. Já Durval foi morto a tiros por um sargento da Marinha, que disse ter o confundido com um assaltante. 


CONFIRA A DECLARAÇÃO COMPLETA: 


“- Acreditando que tomarão o poder novamente, a esquerda volta a mostrar sua verdadeira face de ódio e desprezo às tradições do nosso povo. 

  

– Se esses marginais não respeitam a casa de Deus, um local sagrado, e ofendem a fé de milhões de cristãos, a quem irão respeitar? 


Art. 208 – Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso: 

  

Pena – detenção, de um mês a um ano, ou multa. 

  

– Acionei o Ministério da Justiça e Segurança Pública e o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos para acompanharem o caso, de modo a garantir que os responsáveis pela invasão respondam por seus atos e que práticas como essa não ganhem proporções maiores em nosso país”. 

Regra imposta na Câmara do Deputados vale para servidores e visitantes, com exceção dos parlamentares, por que?

      Desde que as atividades na Casa voltaram a ser 100% presenciais, a Câmara dos Deputados passou a cobrar o passaporte sanitário. Com a medida, desde o dia 18 de outubro, todos os servidores, jornalistas, setoristas e visitantes precisam apresentar a carteira de vacinação — caso contrário, estão proibidos de entrar. 

A regra, no entanto, não vale para os parlamentares, que têm o direito de não se vacinarem. Para o deputado federal Luiz Ovando (PSL-MS), que é médico cardiologista, a cobrança do passaporte não resolve o problema. “Nós não temos formalidade científica de que verdadeiramente a vacina protege, do ponto de vista de transmissão”. 


O parlamentar ressalta ainda que já foi contaminado pelo coronavírus no ano passado e optou por tomar a vacina. Mesmo assim não concorda com a imposição da regra que, segundo ele, tira a liberdade de escolha e fere os direitos individuais. 


Segundo Ovando, a decisão foi tomada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que cedeu à pressão de alguns partidos. Funcionários públicos que não apresentarem comprovante de vacinação podem sofrer processo administrativo. 


Projeto de lei contra obrigatoriedade do passaporte vacinal 

 

A deputada federal Carla Zambelli (PSL) protocolou no fim de outubro, um projeto de Lei (PL) que proíbe a obrigatoriedade do passaporte de vacina e a imposição de sanções aos cidadãos que não se vacinarem. 


Zambelli considera que autoridades administrativas têm agido para além de suas competências, “caracterizando-se, inclusive, abuso de autoridade”, ao proibir os cidadãos de realizar determinadas atividades ou frequentar locais públicos e privados se não apresentarem carteira de vacinação, contrariando o que estabelece a Constituição Federal. 


A deputada afirma que “algumas autoridades querem impor um passaporte que não pode impedir a contaminação de seu portador nem a propagação do vírus, o que ataca também os princípios da Administração Pública”. 


Tramitação 

 

Atualmente, o PL está na Comissão de Seguridade Social e Família, aguardando parecer da relatora Carla Dickson (Pros-RN). Foi apresentado um requerimento de urgência para que o projeto contra o passaporte de vacinação siga direto para votação no plenário. Até o momento, o requerimento conta com 85 assinaturas — são necessárias 257. 




Perdeu o monopólio da informação e está deixando o status de poderosa

                 A TV Globo foi fundada em 1965 e, rapidamente, virou referência para todos os brasileiros. Mas a verdade é que sempre foi amparada pelas verbas governamentais, sempre, sendo necessários apenas três anos de erros e opções equivocadas para o império se desestabilizar. Demitiu ícones que a própria TV criou e perdeu credibilidade pela primeira vez nos seus telejornais ao ponto de jornalistas da empresa serem xingados nas ruas. 

Um ciclo de erros que parecia não ter fim. Julgou muitos, mas não a todos. E isso ficou evidente. Hoje, a notícia não tem mais dono. Qualquer um faz notícia, a notícia escapou do monopólio da poderosa. Dizem que só o fundador sabia o que fazer em momentos difíceis e cruciais. Com certeza, nas mãos de doutor Roberto Marinho esse brilho nunca teria sido ofuscado. 


PLIM PLIM ! 




Mais um é demitido pela globo, o repórter Fernando Rêgo Barros

                   A Globo iniciou mais uma temporada de cortes entre os profissionais veteranos do seu Jornalismo. Dessa vez, a líder de audiência decidiu demitir, hoje, o jornalista Fernando Rêgo Barros, que atuava como repórter do Jornal Nacional em Brasília. Em uma mensagem enviada aos colegas de emissora, ele deu a entender que já esperava que seria demitido pela empresa. “Chegou a minha vez”, lamentou ele, que estava no canal há mais de três décadas. As informações são do portal TV Pop. 

Ainda em seu texto, Rêgo Barros diz lamentar sua demissão, mas afirma entender que o processo faz parte de uma “realidade das empresas”. Ele fala ainda que gostaria de se despedir de maneira mais elaborada dos seus ex-colegas, mas que não tinha condições de fazer isso no momento, pois a sua cabeça estava passando por um “turbilhão”. 


Fernando Rêgo Barros era um dos principais nomes do Jornalismo da Globo em Brasília. Ao decorrer de seus 32 anos como funcionário da emissora, ele chegou a atuar como âncora do NETV 1ª Edição. Em seus últimos anos na empresa, foi transferido para o Distrito Federal e passou a atuar principalmente na editoria de política, produzindo reportagens para o Jornal Nacional e para o Jornal da Globo. 


O TV Pop apurou que o clima nos bastidores da Globo é de apreensão. Há rumores de que mais veteranos sejam dispensados da emissora nos próximos dias, dando continuidade ao processo de rejuvenescimento e economia iniciado no final de 2021, com a demissão de nomes como Francisco José e Renato Machado. 


Amigos, 


Chegou a minha vez. 


Depois de 32 anos, estou sendo desligado da empresa onde aprendi quase tudo o que sei de jornalismo. E, claro, onde fiz muitos amigos, seja aqui ou no Recife, onde trabalhei, seja no Rio ou em São Paulo, onde a convivência diária (mesmo que virtual) também foi intensa. 


Sou muito grato à Globo e lamento que seja assim. Mas a gente precisa estar preparado para a realidade das empresas. 


Não sou muito de despedidas e gostaria de poder falar bem mais. Mas a cabeça está um turbilhão, admito. 




Estado do Ceará recebe do governo Federal mais de 50 mil vacinas para segunda dose para jovens acima de 12 anos

                 Chegou ao Ceará nesta segunda-feira, 7, vindo do governo federal uma nova remessa de imunobiológicos contra covid-19, fabricados pela Pfizer/BioNTech, com 53.820 doses de vacinas destinadas a maiores de 12 anos.

Em suas redes sociais, o governador Camilo Santana destacou a chegada das vacinas. “Receberemos do Ministério da Saúde mais 53.820 doses de vacinas da Pfizer, que serão utilizadas para a D2 da população a partir de 12 anos. Até o momento foram aplicadas 16.251.701 doses em todo o estado. Seguimos trabalhando firmes para vacinar os cearenses o mais rápido possível”, publicou. 


A remessa apropriada para pessoas a partir de 12 anos será destacada para a segunda dose (D2). As vacinas integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde (MS). 


Até o último domingo, 6, 16,3 milhões de doses já tinham sido aplicadas no Ceará. O reforço (D3) já chegou ao braço de 2,2 milhões de cearenses. Já o ciclo vacinal básico, com duas doses ou dose única da Janssen, foi cumprido para 6,7 milhões de pessoas em todo o Estado. 


Cadastro 


A plataforma Saúde Digital é o sistema que viabiliza o cálculo de envio de vacinas por municípios e serve para agendamento às gestões de saúde municipais aderentes. Para fazer o cadastro, basta acessar o Saúde Digital, dispondo do número do Cartão Nacional de Saúde (CNS). Quem já tomou qualquer vacina ou recebeu qualquer atendimento nos serviços públicos de saúde, já possui a numeração do CNS. Esse número consta tanto no cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto nos cartões de plano de saúde. A numeração também pode ser verificada pelo site ou aplicativo ConecteSUS. 


Quem não tem CNS ou não sabe o número, pode procurar postos de saúde e solicitar consulta ou emissão do cartão. É necessário apresentar documento oficial de identificação e comprovante de residência. 





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