16 agosto, 2015

Barbalha comemora 169 anos


POPULAÇÃO ESTIMADA (2014)......................58.347h
POPULAÇÃO  2010........................................55.323h
ÁREA DE UNIDADE TERRITORIAL (km²).........569,508
DENSIDADE DEMOGRÁFICA(hab/km²)...............97,14
CÓDIGO DOMUNICÍPIO................................2301901
GENTÍLICO.........................................BARBALHENSE
PREFEITO...............JOSÉ LEITE GONÇALVES CRUZ

Histórico
Barbalha Ceará - CE 

Nascida em terrenos particulares, sob o signo de uma verdadeira prosperidade econômica, dentro da qual se desenvolveu uma sociedade laboriosa, afortunada e nobre. A cidade de Barbalha originou-se nas terras de Capitão Francisco Magalhães Barreto Sá, casado com D. Maria Polucena de Abreu Lima, sergipana, em Vila Nova, o qual, obtendo licença do visitador Manuel Antônio, dando-lhe o patrimônio de meia légua de terras e gados, cujo templo foi sagrado pelo padre André da Silva Brandão, Vigário de Missão Velha, aos 23 de dezembro de 1790, em obediência à provisão firmada por Dom Diogo de Jesus Jardim, Bispo de Pernambuco, datada de 6 de junho de 1778.
Francisco Magalhães Barreto e Sá, o consagrado fundador de Barbalha, descendia de Men de Sá, 3º Governador-Geral do Brasil, e era filho de alferes Antônio Pinheiro de Magalhães, falecido a 16 de setembro de 1751, em Milagres, em cuja capela foi sepultado, e de Inês de Sá Souto Maior.
Foi em redor da capela construída pelo citado fundador de Barbalha que surgiram as primeiras casas originando a formação do pequeno arraial que posteriormente foi elevado a freguesia pela Lei Provincial número 130, de 30 de agosto de 1838, tendo como primeiro viagário o Pe. Pedro José de Castro e Silva. 








Decisão do STF é "vitória da democracia" diz José Guimarães

Líder do governo na Câmara, o deputado José Guimarães (PT-CE) comentou nesta sexta-feira 14 que a decisão do ministro do STF Luís Roberto Barroso que determina que as contas de presidentes e ex-presidentes da República sejam analisadas em sessão conjunta no Congresso Nacional "não é vitória do governo, nem derrota do presidente [Eduardo] Cunha, nem vitória da Rose. É uma vitória da democracia, da legalidade democrática"; ele disse ainda não entender "por que ficam criando essa celeuma com as contas da presidente. Todas as outras contas que foram aprovadas tinham as mesmas 'pedaladas'"


EM MG, O POVO COLOCOU O SENADOR “CARIOCA” PRA CORRER

Ao ver a presença do tucano, um manifestante gritou: “Eu quero é o povo na rua, não político ladrão”
 A aparição do senador Aécio Neves (PSDB-MG) na manifestação dos coxinhas a favor da ditadura, do golpe e da corrupção tucana foi relâmpago.

Apesar do ambiente controlado e do cordão de isolamento formado pela assessoria tucana em Belo Horizonte, o que seus assessores temiam ocorreu.



Aécio mal ficou meia hora na manifestação. Chegou por vota das 11h30 em um carro que parou perto de um caminhão de som, caminhou alguns metros, cercado de seguranças e assessores tucanos. Subiu no caminhão e falou pouco, logo batendo em retirada, com medo de sua presença atrair hostilidade como ocorreu com o manifestante que gritou “político ladrão”.

Em uma área mais reservada dos olhares do público, protegido pela claque tucana, gravou cenas para os telejornais, posou para fotos e falou rapidamente para a imprensa. Foi embora às 12 hs.


O QUINTETO FANTÁSTICO. A POLÍTICA BRASILEIRA SEGUE GUIADA POR UM BANDO DE IRRESPONSÁVEIS

A refeição é servida diariamente pela Globo, Veja, CBN, Jovem Pan e outros. Afinal, a gula dos alienados não pode ficar de jejum! Agora vejam quem são os guias desses garotos que detestam jejuar! Vamos ao quinteto fantástico!

Eduardo Cunha

Eduardo Cunha é o atual presidente da Câmara. Foi eleito deputado federal pelo Rio de Janeiro. Já foi dito, inúmeras vezes, que Cunha defende interesses empresariais na Câmara. Sua campanha de 2014 recebeu R$ 6 milhões em doações de empresas de todos os ramos.

Não foi à toa que Cunha liderou a aprovação da PEC da Corrupção na quinta-feira, que oficializou a doação empresarial para candidatos e partidos políticos

Cunha também foi acusado de ter recebido US$ 5 milhões do empresário Júlio Camargo, que, inclusive, indicou as contas nos paraísos fiscais para onde foram remetidos os dólares. E, apesar de todas as denúncias, Cunha segue presidente da Câmara. É um ávido defensor do impeachment da Presidenta Dilma!

Aécio Neves

Aécio Neves é o senador mineiro mais carioca do País. Sua campanha para presidente da República, em 2014, assim como a Geraldo Alckmin (governador) e de José Serra (senador), recebeu recursos de quase todas as empreiteiras investigadas na operação Lava Jato. Mas todos calam sobre o assunto, inclusive o MPF, a PF, o STF e o Moro.

Aécio também está sendo acusado pelo MPF de não aplicar R$ 14 bilhões em saúde quando governador de Minas, conforme mandamento constitucional. Os procuradores querem saber para onde foi o dinheiro desviado do SUS.

Já durante a campanha presidencial de 2014, Aécio foi acusado de ter distribuído recursos públicos para as empresas de rádio e de jornal de sua família. Apesar de todas essas denúncias, Aécio segue incólume, sem ninguém a perturbar sua paz interior!

Até a semana passada, Aécio era um ardoroso defensor do impeachment da Dilma. Chegou até a pronunciar a seguinte frase: “Acredito que em breve o partido será chamado a assumir sua responsabilidade de tirar o Brasil desse poço sem fundo em que o PT nos enfiou”. Eis uma fera ferida pela derrota!

Cassio Cunha Lima

Cunha Lima já teve o mandado de governador cassado em 2008 pelo TSE. Em 2006, ele foi acusado de distribuir 35 mil cheques a pessoas carentes por meio de um programa assistencial do governo estadual, no valor total de R$ 4 milhões.



Em 2006, a PF desencadeou a operação Concord para apurar a compra de votos na eleição para governador da Paraíba. Um assessor de Cunha Lima, para evitar o flagrante, jogou R$ 300 mil pela janela de um apartamento do edifício Concord, localizado no centro de João Pessoa. A PF também encontrou no apartamento R$ 100 mil, além de contas de água e de luz quitadas.

Em 2010, Cunha Lima foi eleito senador, adquirindo, assim, foro privilegiado, por isso a investigação da PF foi enviada para o STF.  A relatora do caso, ministra Rosa Weber, aguarda despacho do juiz instrutor para concluir o processo e indiciar Cunha Lima. O juiz instrutor é o Dr. Sergio Moro. Espero que ele não deixe a denúncia contra Cunha Lima caducar.

O senador paraibano era um ardoroso defensor do impeachment, mas mudou de ideia. Agora defende a renúncia da presidenta!

Agripino Maia

José Agripino Maia é senador pelo Rio Grande do Norte, filiado ao DEM. É um dos poucos coronéis que ainda sobrevivem na política nacional. No senado, Agripino é um ativista anticorrupção que defende o impeachment da Dilma.

Em março de 2015, o STF aceitou denúncia do Ministério Público Federal contra Maia por conta da operação Sinal Fechado, deflagrada em 2011 pelo MP do Rio Grande do Norte. A operação procurou desvendar um esquema de corrupção sobre a inspeção veicular no DETRAN daquele Estado. Agripino foi acusado por um dos delatores, Sr. George Olímpio, de ter recebido R$ 1 milhão em propina, com o intuito de influir junto ao governo do Estado para a continuação do esquema no DETRAN.

Maia defende a saída imediata de Dilma da presidência.

Ronaldo Caiado

Em março de 2015, Ronaldo Caiado e Demóstenes Torres trocaram diversas acusações.  Torres acusou Caiado de tudo, inclusive de ter sido financiado por Carlinhos Cachoeira. Torres também falou que Caiado roubava, mentia e traia. É célebre a frase de Torres sobre o seu conterrâneo: Ronaldo Caiado é só uma voz à procura de um cérebro.

Caiado é da bancada ruralista no Senado. Em 2012, Caiado era deputado federal e votou contra a PEC do trabalho escravo, que punia com as perdas das terras os fazendeiros que utilizassem mão de obra escrava em suas propriedades.

Em 2014, sua campanha recebeu recursos de diversas empresas que mantinham trabalho escravo. Em 2015, o Ministério do Trabalho acusou alguns parentes de Caiado de manterem trabalhadores em condições análogas à de escravidão nas fazendas da família.

Caiado também é uma das vozes que defende o impeachment da Dilma.

 Resumo da ópera: Eduardo Cunha, Aécio Neves, Cassio Cunha Lima, Agripino Maia e Ronaldo Caiado fazem parte da trupe que deseja apear Dilma do Planalto. São as vozes da ética e da retidão a tamborilar nos ouvidos de centenas de desavisados.


Brasil tem manifestações em 13 Estados e no DF

O País registra neste domingo protestos contra o governo Dilma no Distrito Federal e em pelo menos 14 Estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo, Pernambuco e Rio Grande do Sul.

Em Fortaleza os manifestantes começaram a chegar na Praça Portugal por volta das 14h com faixas fazendo referência ao juiz Sérgio Moro e a favor da prisão do ex-presidente Lula. O deputado federal, Jair Bolsonaro, chegou por volta das 14h40 ao local da manifestação. Bolsonaro foi recebido por um grupo aos gritos de: “Bolsonaro, guerreiro, orgulho brasileiro”.

À tarde, os principais protestos ocorrem em São Paulo, na Avenida Paulista, em João Pessoa, onde manifestantes iniciaram a concentração da Marcha contra Corrupção, e em Porto Alegre, onde as pessoas já estão reunidas no Parque Moinhos de Vento para ato contra o governo de Dilma.

Em Brasília, a manifestação iniciada às 9h30 começou a se esvaziar por volta das 13 horas. A Polícia Militar estimou que 25 mil pessoas teriam comparecido, enquanto o movimento Vem Pra Rua disse que 80 mil manifestantes estiveram na Esplanada dos Ministérios.

Em Belém, o primeiro protesto realizado no Brasil neste domingo teve início às 8 horas e reuniu 4 mil pessoas, de acordo com a Polícia Militar. Outras seis grandes cidades do Pará tiveram atos contra o governo.

No Rio de Janeiro, desde às 10 horas os manifestantes se concentraram em Copacabana com diferentes palavras de ordem e foram em caminhada até o Leme.

Em Belo Horizonte, cerca de 6 mil pessoas, segundo a PM, se encontraram na Praça da Liberdade. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) esteve no ato e fez um curtíssimo pronunciamento carro de som, pedindo o fim da corrupção.


Dilma se reúne com ministros para avaliar manifestações

A presidenta Dilma Rousseff vai se reunir logo mais com ministros de seu governo para avaliar as repercussões dos protestos que ocorrem neste domingo (16) em várias cidades brasileiras.
O encontro está marcado para as 17h, no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência. Pelo menos três ministros devem participar da reunião: Aloizio Mercadante, da Casa Civil; José Eduardo Cardozo, da Justiça; e Edinho Silva, da Secretaria de Comunicação Social.
Ainda não está definido se haverá um pronunciamento oficial sobre o assunto ainda neste domingo. Amanhã (17), Dilma volta a se reunir com ministros da coordenação política, como tradicionalmente ocorre nas segundas. Em ocasiões anteriores, integrantes do governo – entre eles Cardozo e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto – foram escalados para se pronunciar por meio de entrevista coletiva após manifestações contra o governo.


Adversário de Dilma, Cunha não vai a protesto e é poupado no Rio

Companheiros de partido, o PMDB, os dois maiores opositores da presidente Dilma Rousseff no Rio de Janeiro, Eduardo Cunha, presidente da Câmara, e Jorge Picciani, presidente do PMDB-RJ e da Assembleia Legislativa, ficaram longe da manifestação deste domingo. Rompido com o governo desde o dia 17 de julho, Cunha argumentou que deve manter a isenção diante de ataques e também da defesa da presidente Dilma Rousseff.

Em entrevista na última segunda-feira, 10, Cunha, investigado na Operação Lava Jato, que apura esquema de corrupção na Petrobras, defendeu manifestações pacíficas, “contra ou a favor”.

Na tarde deste domingo, o presidente da Câmara não quis responder ao jornal O Estado de S. Paulo onde estava na hora da passeata nem quis avaliar os protestos. “Sem comentários”, respondeu. O rompimento do presidente da Câmara aconteceu depois de o lobista Júlio Camargo ter dito, em delação premiada, que foi pressionado por Cunha a pagar US$ 5 milhões em propina. O deputado nega envolvimento no esquema de corrupção e acusa o governo de interferir nas investigações para prejudicar adversários e proteger aliados.

Na manifestação da praia de Copacabana, havia muitas faixas e cartazes de aprovação ao juiz Sérgio Moro, que determinou a prisão de vários envolvidos na Operação Lava Jato, e menções a suspeitos de participação do petrolão. Cunha não foi mencionado. Uma faixa dizia “Fora Renan”, referindo-se ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também investigado na Lava Jato. Depois de entrar em confronto com o governo, Renan voltou a se aproximar da presidente Dilma Rousseff, na semana passada, ao apresentar uma lista de propostas para sair da crise batizada de “Agenda Brasil”.

Em entrevista à TVeja, do site da revista”Veja”, na segunda-feira, Cunha afirmou: “Como chefe de um Poder, tenho que prezar pela minha isenção. Uma coisa é minha militância política de pregar que o PMDB saia da base, outra é minha função institucional. Acho muito salutar qualquer manifestação contra ou a favor, desde que seja pacífica e garanta o direito e ir e vir. Qualquer manifestação, até contra mim, terá sempre meu aplauso, desde que seja pacífica e ordeira”.

Na disputa presidencial, Cunha ficou neutro e argumentou que, como líder do PMDB, cargo que ocupava na época, não queria influenciar a bancada de deputados peemedebistas. Picciani abriu dissidência no PMDB e, em 2014, apoiou o tucano Aécio Neves contra Dilma. Agora, porém, não faz coro ao discurso de Cunha pela retirada do PMDB do governo. Picciani diz que é preciso respeitar o resultado das urnas. Por isso, nem o presidente do PMDB-RJ nem Leonardo Picciani, seu filho, sucessor de Cunha na liderança do PMDB, foram para a rua ontem.

“Não participo das manifestações porque minha posição é que o povo se pronunciou, a presidente foi eleita, quero que ela tenha condições de governabilidade. Sou contra mudar a regra do jogo”, diz Picciani, que criticou partidos que defenderam a realização de novas eleições presidenciais, como fez parte do PSDB na semana passada. “Manifestação é legítima, mas vejo com muita desconfiança a forma como alguns partidos estão se agarrando nisso, na antecipação das eleições. Também não concordo que partidos usem o horário gratuito da TV para convocar para a manifestação, é um equívoco”, disse Picciani, em outra crítica ao PSDB. “A presidente precisa retomar as rédeas e governar”, afirmou o presidente do PMDB-RJ. “Eu atuo no setor democrático, onde também está o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin”, afirmou.


PT de Barbalha realiza eleição com filiados, mas 59,6% não comparecem devido à inadimplência

Na eleição municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) realizada hoje, 7 de julho de 2025, na Câmara Municipal de Barbalha, das 8h às 17h, a...