28 maio, 2014

ACONTECEU NO CARIRI...? : Debate sobre parto humanizado é marcado por críticas ao alto número de cesarianas

A ministra Ideli Salvatti, lamentou o alto índice de cesarianas, que chega a 40% no                                      Sistema Único de Saúde (SUS).
A humanização do parto foi tema de audiência pública conjunta realizada nesta terça-feira (27) pelas Comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e de Assuntos Sociais (CAS). Desatenção, agressões físicas e emocionais na hora do parto e a preferência dos obstetras por cesarianas são citados como exemplos da chamada violência obstétrica em hospitais públicos e privados.
A ministra Ideli Salvatti, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, lamentou o alto índice de cesarianas, que chega a 40% no Sistema Único de Saúde (SUS) e a 84% nos hospitais privados, contra um índice de 15% referido como aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo ela, o número mais elevado na rede privada revela um “viés econômico”, devido ao custo mais alto do parto cirúrgico.
Para Ideli, o problema decorre ainda de comodismo, pois marcar cesárea dispensa o profissional de ficar de plantão à espera da hora certa: a cirurgia pode ser feita fora dos finais de semana, feriados ou qualquer data inconveniente para a equipe clínica. No entanto, observou que  a mulher termina induzida a fazer um procedimento mais arriscado, que só indicado para situações específicas.
- É algo invasivo, agressivo e que traz consequências para a mãe e criança – afirmou.
Ideli falou ainda sobre a lei que garante às mulheres o direito de contar com acompanhante na hora do parto, um projeto que ela apresentou quando senadora. A ministra reconheceu que a lei sancionada em 2005 ainda não vem sendo rigorosamente cumprida. Observou que muitos hospitais alegam falta de condições para assegurar a privacidade das demais parturientes. Para ela, no entanto, falta ainda sensibilizar os profissionais para a importância do acompanhamento.
- Muitas vezes a solução é fácil e barata, bastando um simples cortinado para garantir a privacidade - disse.
Saúde da Mulher
O debate foi sugerido pelas senadoras Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Ana Rita (PT-RS), que preside a CDH e dirigiu a audiência. A iniciativa foi motivada pela proximidade do Dia Internacional de Ação pela Saúde das Mulheres e do Dia Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Infantil, em 28 de maio. Vanessa destacou ainda denúncias de violência obstétrica recebidas durante o funcionamento da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Violência Contra as Mulheres, em 2012 e 2013.
A senadora destacou medidas que o Ministério da Saúde vem promovendo em favor do parto humanizado. Uma portaria recente agora determina que a equipe médica assegure contato imediato do recém-nascido com a mãe, sem que o bebê seja levado imediatamente para exames complementares, a menos que haja necessidade efetiva.
- As medidas visam beneficiar a saúde materna e infantil, com diretrizes que agradaram aos setores que defendem o parto humanizado e a amamentação – comentou.

Rede Cegonha
Dário Frederico Pasche, que representou o Ministério da Saúde, destacou que as medidas se enquadram dentro de programa mais amplo de atenção à saúde da mulher, o Rede Cegonha. Disse que as medidas são pactuadas com estados e municípios, para que as mulheres possam contar com orientação sobre direitos reprodutivos e o acompanhamento pré-natal, além do parto seguro.
A humanização do parto, ainda conforme Pasche, hoje é uma questão central para o Rede Cegonha e também um desafio, pois envolve mudar a organização e a cultura vigentes nas estruturas de saúde. Segundo ele, historicamente a cultura produzida pelo campo médico avançou para a “medicalização da vida”. Assim, a gestação, o parto e nascimento acabaram se transformando antes de tudo num “ato médico”.
- A humanidade criou o hospital para lidar com situações muito graves e severas, onde o cuidado intensivo e com a intervenção tecnológica se fazem absolutamente necessário. Mas fomentar que os hospitais façam cada vez mais atos que são da fisiologia é um contrasenso – afirmou.
Para que o sistema público possa avançar mais rapidamente, Pesche assinalou que uma das estratégias é favorecer o parto natural, em centros de natureza não-hospitalar, com acompanhamento de profissionais de enfermagem qualificados em obstetrícia. Segundo ele, o modelo é o sistema inglês, em que 85% dos partos são “absolutamente fisiológicos”.
Ainda de acordo com Pesche, em 30% dos partos feitos na Inglaterra não há mesmo qualquer tipo de intervenção da equipe que acompanha. As mulheres não recebem soro, não são submetidas a lavagem intestinal prévia nem ao procedimento chamado de episiotomia, o corte entre o ânus e a vagina para facilitar a saída do bebê, uma pratica que vem sendo feita de forma indiscriminada no país, segundo as denúncias.
Formação médica
Vera Soares, da Secretaria de Políticas para Mulheres, também apontou a necessidade de debater a formação dos médicos. Ela disse que esses profissionais saem das faculdades aptos a lidar com “tecnologias sofisticadas”, mas incapazes de entender e acompanhar uma mulher que faz a opção por ter um parto natural.
Vera Soares concordou que outro desafio é fazer valer a lei que garante o direito a um acompanhante na hora do parto. Em seguida, anunciou que a secretaria, junto ao Ministério da Saúde, prepara uma cartilha para as mulheres grávidas. A intenção é que elas cheguem na hora do parto sabendo todos os seus direitos, para ter condições de exigir.
Disque 180
A senadora Ana Rita sugeriu que a linha telefônica 180, criada para acolher denúncias de violência contra as mulheres, possa ainda ser utilizada para informações de casos de violência obstétrica. Segundo ela, seria uma providência útil enquanto a política de parto humanizado ainda não for uma realidade em toda a rede pública.
- Assim o Ministério da Saúde poderá contar com informações para monitorar e corrigir eventuais falhas que persistam – argumentou.
Ana Rita abriu espaço para que uma jovem mãe, Elisa Lorena de Barros Santos, contasse sua experiência de parto natural, realizado em sua casa. Acompanhada da filha, Iara, de apenas cinco meses, ela contou que preferiu fazer o acompanhamento pré-natal com enfermeiros obstetras, a seu ver pessoas com maior disponibilidade para ouvir e orientar as pacientes. Explicou que Iara nasceu de forma rápida e tranquila.
- Não estou dizendo que todas mulheres precisam ter o parto em casa, mas que o parto ocorra com todo o respeito, de forma humanizada – defendeu.
Mandado judicial
Um caso mencionado quando a CAS aprovou o requerimento para a realização da audiência voltou a ser citado durante a audiência: o de uma mulher no Rio Grande do Sul obrigada, por mandado judicial, a fazer cesariana, mesmo com a diretriz do Ministério da Saúde para a realização de partos humanizados.
O Senado já aprovou, em 2013, o PLS 8/2013, que obriga o SUS a oferecer condições para a realização de partos humanizados em seus estabelecimentos. O texto busca converter em lei as diretrizes da portaria com orientações técnicas para o parto humanizado no SUS, inclusive para regulamentar a presença do acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. A matéria aguarda análise da Câmara dos Deputados.
Agência Senado

ACONTECEU NO CARIRI...? : O futuro do Brasil chegou, diz Domenico de Masi no Senado

                                        Para De Masi, o Brasil pode oferecer a um “mundo desorientado” um novo modelo de vida

Nem o clima tenso que antecede a Copa do Mundo nem a perspectiva de reedição de grandes manifestações populares conseguem obscurecer o otimismo do sociólogo italiano Domenico de Masi. Para o autor do recente livro O futuro chegou, que participou nesta terça-feira (27) de audiência pública no Senado, o momento do Brasil é este. E o país pode oferecer a um “mundo desorientado” um novo e pouco conhecido modelo de vida.
Ainda em 1930, recordou o sociólogo, foi dito pela primeira vez, pela voz de um personagem do livro País do carnaval, de Jorge Amado, que o Brasil seria o país do futuro. Uma década depois, prosseguiu, foi a vez de o autor austríaco Stefan Zweig usar a mesma expressão como título de um livro sobre as possibilidades do país. Agora, compara o intelectual italiano, o Brasil tem o sétimo maior Produto Interno Bruto (PIB) do planeta, conta com grandes intelectuais e possui dezenas de boas universidades.
- O futuro chegou. Este é o futuro – disse De Masi ao final da audiência pública, promovida conjuntamente pela Comissão Senado do Futuro e pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE).
Ele criticou a soberba europeia, que renega outras culturas, e elogiou o escritor Gilberto Freyre por ter dito que nunca gostaria de ser "completamente maduro, mas sim experimental e incompleto". Em sua opinião, essa busca constante pelo conhecimento e pela sabedoria é uma das boas características do que chamou de modelo brasileiro. Entre as outras, ele citou a mestiçagem, em um mundo cheio de conflitos raciais, e a contemplação da beleza.
Para o sociólogo, o arquiteto Oscar Niemeyer definiu o espírito brasileiro ao contestar o racionalismo do arquiteto suíço Le Corbusier, que havia feito a defesa da linha reta. “O que me atrai”, respondeu Nimemeyer, citado por De Masi, “é a curva livre e sensual, a curva que encontro nas montanhas do meu país, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, no corpo da mulher preferida”.
– O Brasil nunca fez uma guerra contra seus vizinhos, com exceção da Guerra do Paraguai. E enquanto nós fazíamos guerras na Europa, o que faziam os índios no Brasil? Faziam arte, pintando o corpo da mulher amada – comparou Domenico de Masi.
Coragem
Provocado pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que promoveu um diálogo com o convidado durante a reunião, presidida pelo senador Cyro Miranda (PSDB-GO), o sociólogo criticou os intelectuais, por não formularem um novo modelo de referência para as sociedades em um período pós-industrial. Em sua opinião, os intelectuais perderam a coragem e não se arriscam a estabelecer novos paradigmas. Ele criticou inclusive os intelectuais brasileiros, que classificou de muito pessimistas.
A senadora Ana Amélia (PP-RS) citou o economista francês Thomas Piketty, autor do livro O capital no século 21, para perguntar ao italiano se concordava com a conclusão de Piketty, de que a renda está cada vez mais concentrada no planeta. O sociólogo concordou em que a concentração de renda vem aumentando dentro de cada país. Ele observou, porém, que os países ricos estão ficando menos ricos, e os pobres, menos pobres.
A senadora Ana Rita (PT-ES) e o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) lembraram as diversas campanhas sindicais em defesa da redução da jornada de trabalho no Brasil, atualmente estabelecida em 44 horas semanais. De Masi inicialmente lembrou que há vários tipos diferentes de trabalho. Quanto ao trabalho criativo, exemplificou, o trabalho não para nunca, pois o intelectual precisa estar sempre atento ao mundo que o cerca. Como regra geral, ele defendeu jornadas semanais de 15 horas.
– O trabalho é um vício, não uma virtude. Um vício imbuído pela religião, para compensar o pecado original. No paraíso não se trabalha – disse de Masi.
O sociólogo concordou com o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), para quem programas de renda básica deverão integrar o “futuro que está chegando”. Ele criticou ainda os ricos que não aceitam compartilhar sua riqueza com as parcelas mais pobres da sociedade.
– Conheci muitos ricos no Brasil que viviam cercados de seguranças. Perguntei a eles por que eles não pagavam impostos maiores, para que eles não precisassem de seguranças. Na Itália também existem ricos, mas os perigos são mínimos – comparou.
Agência Senado

ACONTECEU NO CARIRI...? : Ele foi dispensado pelo Clube Atlético Mineiro. Mas, antes de sair, não perdeu a chance de detonar o presidente

         Dispensado pelo Clube Atlético Mineiro. Mas, antes de sair, não perdeu a chance de detonar.

         O atacante Fernandinho foi oficialmente desligado do Atlético-MG pelo presidente Alexandre Kalil, que se manifestou pelo Twitter na noite de segunda-feira. Ainda na capital mineira, o jogador evitou falar sobre a saída conturbada do clube mineiro, mas não esconde frustração pelo desfecho das negociações. "Não estou entendendo nada".
Procurado pelo UOL Esporte, o atacante preferiu não polemizar com o presidente do Atlético. "Não estou podendo falar nada sobre isso, em um momento melhor a gente conversa. Deixa ele (Kalil) se queimar pela boca, pelo que está falando de mim, prefiro ficar mais calado, até para não aumentar a confusão", observou Fernandinho.
A declaração de "despedida" do dirigente atleticano via twitter não foi nada amigável. "Resolvi. Fernandinho, siga a sua vida! "Tchau e bença", escreveu o mandatário atleticano na noite de segunda-feira.
A relação entre jogador e clube estremeceu neste fim de semana. Emprestado ao clube mineiro até o fim de junho, mas sem a certeza se teria seus direitos econômicos comprados pelo Atlético, o atleta se recusou a viajar para o jogo contra o Criciúma para não completar sete partidas no Campeonato Brasileiro, o que o impossibilitaria de defender outra equipe brasileira na competição.
A situação irritou a diretoria do Atlético, que suspendeu o contrato do atacante. "Eu não entendi nada, estava tudo acertado para não viajar, já havia combinado isso e do nada eles mudaram isso e passaram a me atacar, não sei o que aconteceu, não entendi o porquê dos ataques", comentou rapidamente Fernandinho.
O vinculo do jogador com o Atlético iria até o dia 30 de julho. Para continuar na equipe, o clube mineiro teria de pagar R$ 11 milhões ao Al-Jazira. Em um primeiro momento, o valor foi considerado alto e os dois clubes iniciaram conversas na tentativa de reduzir a pedida ou por um novo empréstimo, situação esta que não teve acordo.
Agora sem contrato com o Atlético, Fernandinho segue em Belo Horizonte. O jogador, caso não seja negociado com outra equipe, terá de voltar para o Al-Jazira. Porém, o atacante vem recebendo sondagens de clubes brasileiros e aguarda uma definição. "Não tinha motivo para esta confusão toda, estava decidido uma coisa e eles mudaram isso. Mas acontece, infelizmente", lamentou Fernandinho.

27 maio, 2014

ACONTECEU NO CARIRI...? : Iº ENCONTRO REGIONAL DE TRANSPORTADORES DE ESCOLARES – CARIRI

Iº ENCONTRO REGIONAL DE TRANSPORTADORES DE ESCOLARES – CARIRI





Local: SEST-SENAT
Av. Padre Cícero, 4400 – São José – Crato.

Hora: 08h00min
Dia: 07.06.2014
Patrocínio: SETRECE – Sindicato de Transportadores de Escolares do Estado do Ceará.
Público Alvo: Empresas, microempresas e transportadores autônomos de Escolares da Região do Cariri Cearense.

Programação:
8:00 – Coffee break
08h30min – 1. O SETRECE
09h00min – 2. Conjuntura estadual e nacional de transportadores de escolares
              2.1. – Tipos
                        2.1.1. Licitações (Prefeituras)
                        2.1.2. Autônomos
              2.2. Lei Estadual 13.094 de 12 de Janeiro de 2001
              2.3. Lei Municipal (Fortaleza) 9.217 de 26 de Abril de 2007
              2.4. Federação Nacional de Transportadores de Escolares
              2.5. CTB
10h00min – 3. Sucursal Cariri
                 3.1. Filiações
                 3.2. Subsede
                 3.3. Benefícios
                       3.3.1. Declaração de rendas (veículos, propriedades, escolas)
                      3.3.2. Aquisição de veículos
                      3.3.3. Parcerias
11h00min – 4. “Entrega de álbuns da copa e sorteio de televisor LED Full de 22”.

    Palestrante: Roberto Gonçalves Monteiro, presidente do SETRECE.

13 maio, 2014

THIAGO NEVES TERIA SE OFERECIDO PARA VOLTAR AO FLAMENGO:

Além de Arthur e Marcelo, o Flamengo pode, brevemente, ter novidades em uma outra posição. Informações de bastidores dão conta de que Thiago Neves teria entrado em contato com Bandeira de Mello, Presidente do Flamengo, para negociar seu um retorno à Gávea.

Atualmente no Al-Hilal, da Arábia Saudita, o apoiador, inclusive já teria aceitado receber um valor inferior do que pagam os dirigentes do Oriente Médio para voltar a defender a camisa Rubro-Negro, onde conquistou um título do Campeonato Carioca (2011).

No entanto, viveu no ano seguinte uma saída conturbada para o rival, Fluminense.

Enquanto as contratações não vêm, Jayme de Almeida trabalha com o atual elenco e busca manter o Flamengo na busca pelo G-4 do Campeonato Brasileiro de 2014. O Flamengo volta a campo neste Domingo, às 16h (de Brasília), para encarar, no Maracanã, o Fluminense pela terceira rodada do Brasileirão.

NEY FRANCO É O NOVO TÉCNICO DO FLAMENGO E VAI ASSINAR ATÉ 2015:

Ney Franco é o novo técnico do Flamengo e vai assinar até 2015


O Flamengo recorreu a Ney Franco para substituir Jayme de Almeida. No dia seguinte ao empate em 1 a 1 no clássico com o Bahia, o técnico deixou o Vitória para voltar ao clube carioca, pelo qual foi campeão da Copa do Brasil de 2006 e do Carioca de 2007, sendo lançado entre os grandes do futebol brasileiro. Seu contrato será, provavelmente, até o fim de 2015.
O primeiro contato com Ney Franco aconteceu no domingo antes mesmo do clássico com o Fluminense. O técnico do Vitória já entrou para jogar o Ba-Vi sabendo da proposta do clube carioca, que havia feito contato com seu empresário Nick Arcuri. Na manhã desta segunda-feira, anunciou sua demissão do clube baiano. A expectativa é de que o anúncio oficial seja feito nesta terça-feira.
Ney Franco ainda está em Salvador onde resolve os últimos detalhes de sua saída do Vitória. Em sua primeira passagem pelo Flamengo, ele disputou 74 jogos, com 33 vitórias, 17 empates e 24 derrotas. Na época, pecou pela indicação de uma série de jogadores do Ipatinga, o que acabou não dando certo.
                           

Até o início da tarde desta segunda-feira, Jayme de Almeida garantia ainda não ter sido comunicado da demissão. Em enquete realizada pelo GloboEsporte.com, 61% dos internautas que participaram queriam a permanência do treinador.
- Ninguém falou comigo. Estou indo à praia - afirmou Jayme, em rápido contato por telefone, ignorando qualquer especulação envolvendo a sua saída do cargo.

Jayme de Almeida ainda pode permanecer no Flamengo em outra função. Como técnico do time principal, ele conquistou a Copa do Brasil de 2013 e o Carioca de 2014. Em 53 partidas, foram 28 vitórias, 14 empates e 11 derrotas. Ele tem contrato até o fim de 2015 e o clube terá que pagar uma multa para demiti-lo. 

06 maio, 2014

ACONTECEU NO CARIRI: EX DEPUTADO É CONDENADO A SEIS ANOS DE PRISÃO NO CEARA.


      O ex-deputado federal cearense Francisco Rommel Feijó de Sá foi condenado pelo juiz federal da 15ª Vara, Gustavo Melo Barbosa, a sete anos e oito meses de prisão pela suposta participação na "máfia das sanguessugas", que envolve negociação fraudulenta na compra de equipamentos do Hospital e Casa de Saúde de Russas por meio das verbas de emendas parlamentares. A sentença se estende ao assessor parlamentar Andrey Batista Monteiro de Morais. Pela sentença, eles ficam inabilitados de assumir função pública por cinco anos e devem pagar multa.
O esquema teve repercussão em 2006 e envolveu vários estados. A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, formada por deputados e senadores para investigar o "escândalo das ambulâncias", denunciou 72 congressistas. A iniciativa resultou de operação deflagrada pela Polícia Federal em que 48 pessoas foram presas e 53 mandados de busca e apreensão cumpridos. A expectativa é que tenham sido movimentados R$ 110 milhões.
Além de Rommel Feijó, que à época das investigações era prefeito de Barbalha, outros cearenses foram citados na ação movida pelo Ministério Público Federal, como o ex-deputado deputado Almeida de Jesus e José Airton Cirilo, que exerce mandato na Câmara Federal. Eles foram mencionados em depoimentos.
As investigações do Ministério Público revelam que foi criada uma empresa de fachada para executar o esquema de compra irregular de ambulâncias, conhecida como Organização Vedoim. Segundo o Diário do Nordeste apurou, Rommel Feijó está morando em Juazeiro do Nordeste, mas não foi possível localizá-lo na tarde de ontem.

A Reinauguração do C.E.I Monsenhor Murilo de Sá Barreto em Barbalha

A cidade de Barbalha, conhecida por sua rica cultura e tradições, está prestes a celebrar um momento significativo na área da educação. O se...