22 julho, 2013

PREFEITO DE MAURITI EVANILDO SIMÃO PARTICIPA DE AUDIÊNCIA PUBLICA SOBRE A CONSTRUÇÃO DO ATERRO SANITÁRIO:

Foto: Prefeito de Mauriti Evanildo Simão participa de audiência pública sobre a construção de aterro sanitário

Transcorreu na tarde desta quinta-feira (18) no Auditório da EEEP Irmã Ana Zélia da Fonseca, em Milagres, audiência pública para debater o licenciamento ambiental do projeto do Aterro Consorciado para a Região do Cariri Oriental, e que terá Milagres com sede.

A audiência foi coordenada por técnicos da SEMACE – Superintendência Estadual do Meio Ambiente. 

Estiveram presentes e participaram o Prefeito Municipal de Milagres e Presidente do Consórcio, Hellosman Sampaio de Lacerda; prefeito de Mauriti, Francisco Evanildo Simão da Silva; prefeito de Brejo Santo, Guilherme Landim; prefeito de Aurora, Adailton Macêdo; bem como secretários de governo, assessores e vereadores dos municípios que fazem parte do projeto, que são eles; Milagres, Abaiara, Mauriti, Barro, Aurora, Brejo Santo, Porteiras, Jati e Penaforte. 

De acordo com os técnicos que fizeram a explanação de todo o projeto do aterro sanitário e que integram o Núcleo de Impacto Ambiental (NUIAM) da SEMACE, o encontro atendeu a legislação brasileira que prevê a realização de audiências públicas para projetos que tenham impacto ambiental.

Posteriormente, segundo foi anunciado, os técnicos da SEMACE analisarão os autos do processo e elaborarão parecer técnico sobre a concordância ou não do empreendimento na forma como está concebido. Por último é que o projeto é encaminhado ao Conselho Estadual de Meio Ambiente para apreciação. Em caso de aprovação, é emitida a licença prévia.

A grande preocupação dos prefeitos presentes, entretanto, se concentrou na questão do financiamento do consórcio. Todos foram unânimes em afirmar que os municípios não possuem condições financeiras para arcar com as despesas de construção do aterro. O valor da construção do aterro gira em torno de R$ 12 milhões o que representa, por exemplo, toda a arrecadação do município de Aurora durante seis meses.

O prefeito Evanildo Simão, falou da impossibilidade de os municípios financiarem o aterro. “As prefeituras não têm condições de arcar com este custo. Posteriormente sim, a gente pode entrar com a operacionalização do aterro”, afirmou deixando claro que sua intenção é participar do projeto, “por entender ser importante a consolidação de uma união na busca da destinação final dos resíduos sólidos”.

Por – Raphael Caldas

Matéria disponível no site: www.mauriti.ce.gov.br



Transcorreu na tarde desta quinta-feira (18) no Auditório da EEEP Irmã Ana Zélia da Fonseca, em Milagres, audiência pública para debater o licenciamento ambiental do projeto do Aterro Consorciado para a Região do Cariri Oriental, e que terá Milagres com sede.

A audiência foi coordenada por técnicos da SEMACE – Superintendência Estadual do Meio Ambiente.

Estiveram presentes e participaram o Prefeito Municipal de Milagres e Presidente do Consórcio, Hellosman Sampaio de Lacerda; prefeito de Mauriti, Francisco Evanildo Simão da Silva; prefeito de Brejo Santo, Guilherme Landim; prefeito de Aurora, Adailton Macêdo; bem como secretários de governo, assessores e vereadores dos municípios que fazem parte do projeto, que são eles; Milagres, Abaiara, Mauriti, Barro, Aurora, Brejo Santo, Porteiras, Jati e Penaforte.

De acordo com os técnicos que fizeram a explanação de todo o projeto do aterro sanitário e que integram o Núcleo de Impacto Ambiental (NUIAM) da SEMACE, o encontro atendeu a legislação brasileira que prevê a realização de audiências públicas para projetos que tenham impacto ambiental.

Posteriormente, segundo foi anunciado, os técnicos da SEMACE analisarão os autos do processo e elaborarão parecer técnico sobre a concordância ou não do empreendimento na forma como está concebido. Por último é que o projeto é encaminhado ao Conselho Estadual de Meio Ambiente para apreciação. Em caso de aprovação, é emitida a licença prévia.

A grande preocupação dos prefeitos presentes, entretanto, se concentrou na questão do financiamento do consórcio. Todos foram unânimes em afirmar que os municípios não possuem condições financeiras para arcar com as despesas de construção do aterro. O valor da construção do aterro gira em torno de R$ 12 milhões o que representa, por exemplo, toda a arrecadação do município de Aurora durante seis meses.

O prefeito Evanildo Simão, falou da impossibilidade de os municípios financiarem o aterro. “As prefeituras não têm condições de arcar com este custo. Posteriormente sim, a gente pode entrar com a operacionalização do aterro”, afirmou deixando claro que sua intenção é participar do projeto, “por entender ser importante a consolidação de uma união na busca da destinação final dos resíduos sólidos”.



Por – Raphael Caldas

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