11 agosto, 2015

29ª Feira de economia solidária da agricultura familiar foi realizada no Barro Vermelho na cidade de Barbalha.

           29ª Feira de economia solidária da agricultura familiar foi realizada no Barro Vermelho na cidade de Barbalha.
Com intenção em mostrar a solidariedade entre as comunidades rurais do município de Barbalha, a feira também é economia solidária e turismo rural da agricultura familiar. Essa feira ela é itinerante pois acontece todos os meses em varias comunidades, hoje dia 11/08 foi no Barro Vermelho, e é a terceira vez que acontece, e por isso la se vão vinte e nove feiras (29ª).
Lindicásia que faz parte da organização do evento relata, que os produtos são vendidos entre os participantes da feira e também para visitantes, mas não existe só a venda também tem a troca de mercadoria entre eles, por exemplo: Tem agricultores que produz banana tem outro que produz macaxeira e ai acontece a troca de experiências. Com a participação dos parceiros, que sem eles não aconteceria, são eles " Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Barbalha, EMATERCE, UFC, e o CVTEC" do município de Barbalha, que deram todo apoio para esse feira ter acontecido. Essa ação já vai completar 4 anos de realizações, Com um total de 22 participantes. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Barbalha que também é um dos parceiros do evento, Francisco Sergio, que falou que é muito importante esse evento, onde gera comercialização e onde tem agregação de valores ao produto do homem do campo, e além disso tem a dinâmica da troca dos produtos, e também tem o lanche partilhado.
Mesmo sem ter tido apoio do poder publico municipal o presidente Francisco Sergio falou ao Site: cncariri.com.br "É na Verdade ainda tem o nosso anseio de estarmos juntando forças com Administração Municipal, onde hoje tivemos recebendo a noticia que ontem dia 10 foi aprovada na câmara municipal implementação da lei da agricultura familiar,da economia solidária do nosso município sancionada lei no municipal, com essa nova lei temos mais força de estarmos cobrando mais junto as administração como no legislativo, cobrando mais força pra nossa agricultura familiar, mais apoio logístico onde hoje não temos disponibilidade de transporte, de barracas em fim de vários materiais que... Através dessa nova lei temos mais força pra estarmos cobrando mais dos gestores como dos legisladores tanto municipal como estadual e até mesmo a nível Nacional, então é um sonho que nos termos o total conhecimento da agricultura familiar e gostaríamos de contar e desde já agradecer com esse apoio".














































09 agosto, 2015

Policia prende dois suspeito de assaltos e com os flagrantes em mãos

RD 1237 Sd. Otávio e Sd. Romerito, Abordagem à um casal que que estava praticando roubos pelo centro da cidade do Crato na noite de Domingo dia (09). Os mesmos assaltaram um pedestre, subtraindo um celular Nokia preto, objeto este logo identificado pela composição. Foi recuperado ainda 2 capacetes furtados no centro de uma outra vítima e por fim, após diligências com os acusados, foi encontrada e recuperada uma motocicleta Honda Pop 100, pertencente ao comércio Marcelo Burgues. A moto havia sido roubado do entregador. O procedimento os dois foram levados a DP de Crato. e autuados em Flagrante. Apoio da Rd 1233 sds Alan e Alves Filho.







Assembleia homenageia Corpo de Bombeiros do Ceará

A Assembleia Legislativa do Ceará presta homenagem, na segunda-feira (10), a partir das 15 h, no Plenário 13 de Maio, ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará pelo seu aniversário de 90 anos de fundação. A sessão solene atende a requerimento do deputado Capitão Wagner (PR), subscrito pelo deputado Carlos Felipe (PCdoB).

A instituição foi criada oficialmente em 8 de agosto de 1925, através da Lei no 2.253, pelo então governador do Estado, Desembargador José Moreira da Rocha. Inicialmente, era denominado de Pelotão de Bombeiros. Em 1º de janeiro de 1934, começou a operar sob o nome de Corpo de Bombeiros de Segurança Pública do Estado.

Com o transcorrer dos anos, a corporação foi se desenvolvendo, até ocorrer a desvinculação da Polícia Militar, através da Lei nº 11.673, em 20 de abril de 1990. O ato deu autonomia ao Corpo de Bombeiros Militar do Ceará, que procurou, cada vez mais, buscar o desenvolvimento de suas ações em prol da população do estado do Ceará.

De acordo com o autor do requerimento, deputado Capitão Wagner, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará tem como seu pilar de sustentação a dedicação à preservação da vida e do patrimônio alheio. “É uma política motivacional, com uma cultura de prevenção proativa, que busca, acima de tudo, conscientizar o cidadão do seu papel cooperativo, deixando de ser uma instituição aquartelada. Hoje, tem como um dos seus principais objetivos a valorização da vida através da execução de inúmeros projetos sociais”, justifica.

Desde 2013, o Corpo de Bombeiros Militar do Ceará está sendo comandado pelo Cel QOBM João Carlos de Araújo Gurgel, tendo como comandante adjunto o Cel QOBM Heraldo Maia Pacheco e contando com um efetivo aproximado de 1.400 homens, distribuídos nas unidades militares da Capital, Interior e Região Metropolitana.


Peemedebistas criam movimento pró-Temer no caso de saída de Dilma

O PMDB já se articula para um possível afastamento da presidente Dilma Rousseff, caso a crise chegue a níveis insuportáveis para a petista. A ideia é buscar apoios para dar ao vice Michel Temer condições de governar o País.

O movimento que ocorre nos bastidores busca apoio do empresariado e da oposição, na tentativa de criar um caminho político para que Temer surja como o salvador da pátria. Publicamente a Fiesp, maior federação de indústrias do País já apontou apoio ao peemedebista.

Dentre os entusiastas está o senador Romero Jucá (PMDB-­RR) que seria um dos líderes do movimento. Ele tem participado de encontro com líderes de PMDB e PSDB e teria deixado evidente que não vê mais saída para a crise com Dilma no Planalto.

O temor de aliados é que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB­AL) entre no movimento pró­Temer, o que poderia enfraquecer ainda mais a presidente. Renan, no entanto, se mantém cauteloso quanto ao movimento em ascensão e já anunciou que não votará pauta bomba, demonstrando ainda ser colaborador do governo.

Temer tem desautorizado qualquer peemedebista ao apoiar publicamente o impeachment da presidente, o que segundo analistas seria seu papel,  de manter-se sereno para ser visto por políticos, pela sociedade e pelo empresariado como opção natural em caso da queda de Dilma.

Na semana passada, Temer defendeu o surgimento de alguém que reunifique a base aliada e o País.  A declaração desagradou ministros próximos a Dilma e Temer ventilou entregar o cargo de articulador político, mas Dilma não aceitou.

Nesta semana caso dois presos no Lava-Jato decidam fazer a delação premiada, Fernando Baiano e Renato Duque, a avaliação é que a cúpula do PMDB possa ser atingida e com isso os planos do partido de assumir o poder podem ir por água abaixo.


Governo Dilma vive “inferno astral” na Câmara dos Deputados

A volta do recesso parlamentar foi marcada por uma semana com temperatura elevada na Câmara dos Deputados, envolvendo o governo e a oposição na votação das chamadas pautas-bombas, a aprovação das contas de ex-presidentes e a definição do comando das Comissões parlamentares de Inquérito (CPIs) criadas pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

O primeiro round da batalha girou sobre a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) 443/09 que vincula o salário da Advocacia-Geral da União (AGU), dos procuradores estaduais e municipais e dos delegados das Polícias Civil e Federal à remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O governo não conseguiu o adiamento da votação, o que abriu caminho para aumentar a crise política.

O governo queria adiar a votação e tentou costurar um acordo com os líderes partidários para tentar construir uma alternativa à PEC que, segundo ele, prejudicaria as contas públicas da União, dos estados e dos municípios, em cerca de R$ 9,9 bilhões ao ano.

Sem conseguir fechar acordo, a proposta acabou sendo votada na quarta-feira (5) e aprovada por 445 votos a favor e 16 contrários. A proposta vincula o maior salário dessas categorias a 90,25% do subsídio mensal dos ministros do STF. No acaso da AGU, o salário em final de carreira do advogado-geral da União passa de R$ 22.516,94 para os R$ 30.471,10. “Fizemos várias reuniões discutindo a PEC 443. O governo considera que a opção de votar essa PEC é do Congresso”, disse o líder do governo na Casa, José Guimarães (PT-CE)

O processo de debate em torno da PEC foi tumultuado e fez com que o PDT deixasse a base aliada e o PTB se declarasse independente. Após perder a votação de um requerimento de adiamento da votação da PEC, Cunha afirmou que o governo perdeu o comando sobre a base aliada. “O governo perdeu absolutamente o comando do processo e não é por minha causa”, disse. A declaração de Cunha foi repercutida pelo aliado e líder do PMDB na Casa, Leonardo Picciani (RJ) que disse que o modelo da base aliada “se exauriu”.

Durante a votação, Cunha disse que não votará o segundo turno da proposta antes de incluir na Constituição o texto da PEC 172, que impede a transferência de encargos a estados e municípios sem a respectiva receita.“Fiz a minha parte. Já anunciei que não voto o segundo turno da PEC 443 enquanto não votar a PEC 172 e ela ser promulgada. Essa proposta impede que se transfira encargos sem a respectiva receita para entes federados. Se ela [PEC] estiver no texto da Constituição, podemos concluir a votação. Se não estiver, do jeito que está não votarei”, adiantou.

A aprovação da PEC não foi o único revés sofrido pelo governo que viu ainda o plenário da Casa aprovar as contas dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso, abrindo caminho para uma eventual apreciação das contas da presidente Dilma Rousseff. O Planalto esperava que a votação fosse iniciada na próxima semana.

A apreciação das contas pela Câmara, contudo, está sendo questionada no Supremo Tribunal Federal (STF) pela presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), Rose de Freitas (PMDB-ES) com o argumento de que a análise de contas presidenciais é prerrogativa do plenário do Congresso Nacional (sessão conjunta da Câmara e do Senado), não das duas Casas em separado.

A definição do comando da CPI destinada a investigar empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), instalada na quinta-feira (6) também desagradou ao PT, que perdeu a relatoria após articulações do PR com o PMDB. Coube ao partido apenas a segunda vice-presidência da Comissão, ocupada por Carlos Zarattini, de São Paulo.

Na CPI que trata de crimes cibernéticos, o partido, que tem a segunda maior bancada na Casa, disputa com o PPS a vice-presidência, a definição deve ocorrer na próxima terça-feira (11). O partido também corre o risco de ficar de fora da relatoria da CPI destinada a investigar possíveis irregularidades nos fundos de pensão, a ser instalada na quarta-feira (12).

A semana foi marcada ainda pelo bate-boca na CPI da Petrobras entre o presidente da comissão, Hugo Motta (PMDB-PB), e o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), durante a reunião para colher o depoimento do presidente da Mitsui no Brasil, Shinji Tsuchiya.

A Mitsui e a Samsung Heavy Industry no Brasil foram citadas em depoimento do doleiro Alberto Youssef como tendo pago propina, intermediada pelo lobista Júlio Camargo, ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e seu partido em um contrato de aluguel de sondas celebrado com a Petrobras. Tsuchiya disse aos deputados desconhecer o pagamento e a propina. Ele, no entanto, admitiu que Camargo atuou como representante da Samsung e que pode ter havido reuniões com a participação de funcionários da Mitsui.

A CPI também fez uma reunião para ouvir o empresário Milton Pascowitch, que em delação premiada disse ter intermediado o pagamento de propina ao ex-ministro José Dirceu e ao PT e que o dinheiro foi usado em campanhas eleitorais. Durante toda a reunião, que chegou a ser fechada ao público, Pascowitch permaneceu em silêncio e não respondeu às perguntas dos integrantes da comissão.

agencia brasil


Acidentes com motos matam dois neste domingo nas rodovias estaduais do Ceará

A Polícia Rodoviária Estadual registrou neste domingo dois acidentes fatais em rodovias estaduais cearenses envolvendo motocicletas. Um acidente ocorreu no começo da manhã, em Maranguape, Região Metropolitana de Fortaleza e o segundo, por volta do meio-dia, em Icó, no centro-sul cearense.

No primeiro acidente em Maranguape, um homem foi a óbito após colidir a motocicleta que conduzia contra um outro veículo, no km 21, da CE-065, na localidade de Urucará. A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) afirma que o homem estava de capacete e era habilitado. Segundo testemunhas, o mesmo teria tentado desviar de obras que estão sendo realizadas na pista e acabou sofrendo o acidente.

Em Icó, a 367 km de Fortaleza, outra vítima não identificada, morreu após perder o controle da  motocicleta e cair. A vítima, de acordo com informações dos policiais rodoviários, não era habilitado e dirigia sem capacete. Outros quatro acidentes ocorreram neste domingo nas estradas estaduais cearenses, com quatro pessoas feridas.


Brasil ainda está entre destinos mais atrativos para investimentos

Mesmo com a previsão de que a economia brasileira pode encolher quase 2% este ano, o País ainda está entre os destinos mais atrativos para investimentos estrangeiros, segundo uma pesquisa da KPMG com mais de 300 executivos de 16 países. A lista é encabeçada por China, Índia e Brasil, que são seguidos de México, Cingapura e Coreia do Sul.

Para o sócio da área de estratégia da KPMG, Augusto Sales, o crescimento em grande escala do consumo e o aumento da riqueza, da segurança jurídica e da população jovem criaram oportunidades para as empresas entrarem nesses mercados. “O que constatamos foi que ainda existe um alto nível de otimismo. Também pudemos perceber que os investimentos serão canalizados para as operações na China, Índia ou Brasil, em vez de ser utilizada para expandir por novos mercados”, explica.

A KPMG aponta que, com grandes populações, crescente poder de compra e mercados consumidores promissores, os chamados mercados de alto crescimento (HGM, na sigla em inglês), como o Brasil, atraem muitas empresas de bens de consumo. Boa parte dessas companhias já está instalada nesses mercados, mas o desempenho das operações tem deixado a desejar recentemente. “Em alguns casos, como Brasil e Rússia, poderosas forças econômicas amenizaram os prospectos dos mercados”, diz a consultoria.

Entre os principais desafios apontados pelos executivos para investir no Brasil estão Infraestrutura (citada por 69% dos entrevistados), Proteção da propriedade intelectual (51%), Regulação/Lei (50%), Corrupção (35%) e Papel do governo (35%).

O relatório aponta que a adoção de reformas econômicas será um dos principais fatores determinantes para investimentos futuros, visando elevar a produtividade e eliminar gargalos estruturais. O texto lembra que muitos desses mercados emergentes estão enfrentando dificuldade para equilibrar um crescimento mais lento e mais demandas por gastos vindas da nova classe média. “Alguns (especialmente Índia e México) estão respondendo bem. Outros, como o Brasil, estão fraquejando”, diz um dos capítulos do documento, assinado por Alex Kazan, diretor de estratégia para mercados emergentes do Eurasia Group.

Globalmente, entre os setores mais otimistas com os mercados de alto crescimento está o de Energia, onde 68% dos entrevistados acreditam que esses países responderão por mais de 30% das receitas de suas empresas este ano. Na sequência aparecem Serviços Financeiros (67%) e Infraestrutura (56%). Do total, 76% afirma que as receitas devem ser maiores do que a média dos últimos três anos, enquanto 91% dizem que as perspectivas gerais para os HGM são promissoras.

Entre as estratégias mais adotadas para expandir as operações estão as opções de joint venture, apontada por 38% do pesquisados, e fusão e aquisição (30%). No setor de Serviços Financeiros, 42% citam M&A, enquanto no varejo, as joint ventures são mais populares, com 46%.


A Reinauguração do C.E.I Monsenhor Murilo de Sá Barreto em Barbalha

A cidade de Barbalha, conhecida por sua rica cultura e tradições, está prestes a celebrar um momento significativo na área da educação. O se...