O Vereador Deuzivan da Silva, que também é professor da rede municipal de ensino, usou a tribuna da Câmara Municipal, na sessão ordinária de sexta-feira (28) para realizar resgate histórico da luta salarial da classe de professores de 1998 até a presente data.
De acordo com o parlamentar, com o advento do FUNDEF em 1998, a questão salarial dos professores melhorou embora ainda se colocasse longe do que os profissionais desejavam. Naquele ano, o professor com carga horária de 20 horas semanais tinha salário base de R$ 167,00 que com o acréscimo de gratificação alcançava o valor de R$ 216,00. Neste mesmo ano, o salário mínimo era de R$ 130,00.
Em 1999, chegou a Mauriti a Universidade Estadual do Vale do Acaraú (UVA) possibilitando a muitos profissionais do magistério concluir o ensino superior e melhor se qualificar para o exercício da função em sala de aula. A primeira turma concluiu a graduação em 2001. Apesar disso, o Plano de Cargos e Carreira (PCC) vigente não permitia a ascensão salarial do professor.
Nos anos seguintes (1998-2002), ainda de acordo com relato de Deuzivan da Silva, o salário mínimo crescia, chegando a R$ 240,00 em 2003, mas os professores não tiveram reajuste salarial. Ainda em 2003, os profissionais foram às ruas da cidade, coordenador pelo Sindicato Municipal dos Servidores Municipais, exigir reajuste salarial, inclusive sendo entregue documento com as reivindicações à Prefeitura Municipal. No ano de 2004, surge a primeira vitória. Com a gratificação, o salário do professor pulou de R$ 216,00 para R$ 240,00, todavia, o salário mínimo atingia R$ 260,00.
Em 2005, o então Prefeito Isac Junior sentou com a categoria e além de analisar possíveis mudanças no PCC, autorizou reajuste de 13%. Outra vitória, segundo Deuzivan da Silva, mas que a classe ainda não se deu por satisfeita.
No ano seguinte, a Prefeitura alterou o PCC garantindo a ascensão salarial do magistério. Assim, o reajuste linear anual do salário atingiu em 6%, mas os graduados tiveram acréscimo de 10% e os pós-graduados de 5%.
Em 2007, o aumento linear foi de R$ 10% enquanto em 2008, 5,15%. Já em 2009 os atendentes infantis, que também eram professores, também foram agraciados com reajuste salarial, na ordem de 34% e 32% respectivamente para o PEI (Professor de Educação Infantil) 1 e o PEI 2. Enquanto isso, o reajuste linear da classe de professores foi de 6,7%.
No ano de 2010, enquanto a Prefeitura reajustou o salário dos professores da educação infantil em 21%, os demais profissionais com carga horária de 20 horas receberam aumento de 10%. Nos demais anos, a sequencia de reajuste foi a seguinte: 2011, 5,88%; 2012, 22% e agora em 2013, no primeiro ano da gestão do Prefeito Evanildo Simão, 8%. De acordo com o Vereador Deuzivan da Silva, no período de 2004-2012, o professor de Mauriti teve reajuste salarial de 377%.
Sobre o reajuste atual de 8%, o parlamentar lembrou que a inflação no ano passado foi de 5,84% e que o salário base do professor vai passar a ser de R$ 975,15, enquanto o salário mínimo está em R$ 678,00.
O parlamentar finalizou desejando que em 2014 o reajuste salarial seja ainda maior.
De acordo com o parlamentar, com o advento do FUNDEF em 1998, a questão salarial dos professores melhorou embora ainda se colocasse longe do que os profissionais desejavam. Naquele ano, o professor com carga horária de 20 horas semanais tinha salário base de R$ 167,00 que com o acréscimo de gratificação alcançava o valor de R$ 216,00. Neste mesmo ano, o salário mínimo era de R$ 130,00.
Em 1999, chegou a Mauriti a Universidade Estadual do Vale do Acaraú (UVA) possibilitando a muitos profissionais do magistério concluir o ensino superior e melhor se qualificar para o exercício da função em sala de aula. A primeira turma concluiu a graduação em 2001. Apesar disso, o Plano de Cargos e Carreira (PCC) vigente não permitia a ascensão salarial do professor.
Nos anos seguintes (1998-2002), ainda de acordo com relato de Deuzivan da Silva, o salário mínimo crescia, chegando a R$ 240,00 em 2003, mas os professores não tiveram reajuste salarial. Ainda em 2003, os profissionais foram às ruas da cidade, coordenador pelo Sindicato Municipal dos Servidores Municipais, exigir reajuste salarial, inclusive sendo entregue documento com as reivindicações à Prefeitura Municipal. No ano de 2004, surge a primeira vitória. Com a gratificação, o salário do professor pulou de R$ 216,00 para R$ 240,00, todavia, o salário mínimo atingia R$ 260,00.
Em 2005, o então Prefeito Isac Junior sentou com a categoria e além de analisar possíveis mudanças no PCC, autorizou reajuste de 13%. Outra vitória, segundo Deuzivan da Silva, mas que a classe ainda não se deu por satisfeita.
No ano seguinte, a Prefeitura alterou o PCC garantindo a ascensão salarial do magistério. Assim, o reajuste linear anual do salário atingiu em 6%, mas os graduados tiveram acréscimo de 10% e os pós-graduados de 5%.
Em 2007, o aumento linear foi de R$ 10% enquanto em 2008, 5,15%. Já em 2009 os atendentes infantis, que também eram professores, também foram agraciados com reajuste salarial, na ordem de 34% e 32% respectivamente para o PEI (Professor de Educação Infantil) 1 e o PEI 2. Enquanto isso, o reajuste linear da classe de professores foi de 6,7%.
No ano de 2010, enquanto a Prefeitura reajustou o salário dos professores da educação infantil em 21%, os demais profissionais com carga horária de 20 horas receberam aumento de 10%. Nos demais anos, a sequencia de reajuste foi a seguinte: 2011, 5,88%; 2012, 22% e agora em 2013, no primeiro ano da gestão do Prefeito Evanildo Simão, 8%. De acordo com o Vereador Deuzivan da Silva, no período de 2004-2012, o professor de Mauriti teve reajuste salarial de 377%.
Sobre o reajuste atual de 8%, o parlamentar lembrou que a inflação no ano passado foi de 5,84% e que o salário base do professor vai passar a ser de R$ 975,15, enquanto o salário mínimo está em R$ 678,00.
O parlamentar finalizou desejando que em 2014 o reajuste salarial seja ainda maior.
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