Não sei o nome do menino, que aos 9 anos de idade foi estuprado, torturado e estrangulado até a morte por Suzy, uma transsexual que a Globo romantizou, no #Fantástico, no quadro do Dr. Drauzio Varela.
Não sei quem é a família deste menino, que assistiu ou soube que a Globo demonstrou pena do assassino cruel e covarde de seu filho.
Não sei mesmo de nada neste mundo de hoje, onde a maior emissora do país sonega os crimes de um presidiário pedófilo que foi capaz de tamanha barbaridade.
Não sei mesmo o que passa na cabeça dos envolvidos pelo jornalismo da Globo, mas sei que o jornalismo brasileiro caminha num cortejo fúnebre de seu próprio sepultamento.
A verdade que estuprador, assassino de criança não merece compaixão por não receber uma visita há oito anos, como demonstrou a matéria do #Fantástico, na real, esse tipo de crime devia receber a pena de morte.
O danado que a Globo não teve a mesma compaixão com os donos da Escola Base, que acusou de abuso sexual de crianças, sendo eles inocentes, no mais torpe erro da história do jornalismo brasileiro.
A Globo é isso, duvido que Drauzio Varela apareça na frente das câmeras abraçando o Guilherme de Padua, que cruelmente assassinou a atriz global Daniela Peres.
Duvido, também, que façam romantismo vitimizando os traficantes assassinos do jornalista Tim Lopes da Globo, que depois de empalado por uma espada, teve o corpo incinerado dentro de pneus velhos.
Essa é a Globo, que romantiza criminosos nas suas novelas imorais e agora vem com a imoralidade de vitimizar um estuprador de criança na vida real.
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