As eleições para formação do Conselho Tutelar em Barbalha foram sacudidas pelas denúncias de corrupção e compra de votos.
O escândalo chegou à mídia e o primeiro grito foi dado pelo candidato João Bosco da Silva, mais conhecido como João Francelino, que obteve 265 votos, ficou na sexta colocação e na posição de 1º suplente. Entretanto, as denúncias mais concretas sobre a falta de lisura, transparência e de organização do pleito realizado no último dia 22, foram feitas à imprensa pelos internautas do Site Cetama, alguns até afirmando ter presenciado pessoas recebendo R$ 10 para votar numa determinada candidata que obteve a segunda maior votação entre todos os candidatos para o Conselho Tutelar.
Outros candidatos que se sentiram prejudicados já demonstraram a intenção de acionar o Ministério Público para investigar todos os atos negativos que marcaram as eleições para o Conselho Tutelar de Barbalha, mas ainda precisam juntar provas suficientes para pedirem a anulação de todo o processo. Apesar das denúncias, até esta quinta-feira (26), quatro dias após o pleito, nem o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), responsável pela organização da eleição e nem o Ministério Público, responsável pela realização e fiscalização, receberam qualquer denúncia oficial que justificasse suas intervenções.
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